LOS GRUPOS DE ESTUDIO COMO MODALIDAD DE FORMACIÓN CONTINUACIÓN POR UNA EDUCACIÓN INCLUSIVA
Palabras clave:
grupos de estudio, educación continua, necesidades educación especial, educación inclusivaResumen
Este trabajo aborda la estrategia de los grupos de estudio como una modalidad de educación continua para producir mejores resultados en la educación inclusivo. Se crearon grupos de estudio con el objetivo de discutir los proceso de inclusión del alumnado con necesidades educativas especiales a de situaciones reales vividas por los educadores en su vida cotidiana pedagógico. Esta modalidad de formación permitió a los educadores destacar, además de las cuestiones profesionales, aspectos subjetivos, lo que interfería negativamente en su acción pedagógica. Por más que las cuestiones del alcance de la subjetividad humana estaban presentes en la contexto de los grupos, el principio rector de todas las reuniones fue la discusión teórico-práctico en torno a la acción pedagógica del educador en la escuela incluyente, configurándose así como una estrategia eficaz para la formación continuado.Citas
ANDRÉ, Marli (Org.). O papel da pesquisa na formação e na prática dos professores. Campinas: Papirus, 2001.
AINSCOW, M. Educação para todos: torná-la uma realidade. In: AINSCOW, M.; PORTER, G.; WANG, M.
Caminhos para as escolas inclusivas. Lisboa: Instituto de Inovação Educacional, 1997.
BLANCO, Rosa. Inovação e Recursos Educacionais na Sala de Aula. In: COLL, C.; PALACIOS, J.; MARCHESI,
Á. (Org). Desenvolvimento psicológico e educação: necessidades educativas especiais e aprendizagem escolar. Porto
Alegre: Artes Médicas, 1995.
BRASIL. Ministério da Educação. Referenciais para formação de professores. Brasília: MEC/SEF, 1999.
BRASIL. Declaração de Salamanca e linhas de ação sobre necessidades educativas especiais. Brasília: CORDE,
CANEN, Ana. Formação de professores e diversidade cultural. In: CANDAU, Vera Maria (Org.). Magistério:
construção cotidiana. Petrópolis: Vozes, 1997.
MANTOAN, Maria Teresa Eglér. Produção de conhecimentos para a abertura das escolas às diferenças: a
contribuição do LEPED (UNICAMP). In: ROSA, Dalva E. Gonçalves; SOUZA, Vanilton Camilo (Org.). Políticas
organizativas e curriculares, educação inclusiva e formação de professores. Belo Horizonte: Editora Alternativa,
MANTOAN, Maria Teresa Eglér. A Educação Especial no Brasil: da exclusão à inclusão escolar. Disponível em
<http://www.lerparaver/bancodeescola> Acesso em: 07 maio 2002.
NÓVOA, Antônio (Org). Os professores e a sua formação. Dom Quixote: Lisboa, 1995.
PINO, Angel. O conceito de mediação semiótica em Vygosky e seu papel na explicação do psiquismo humano.
Cadernos Cedes, n. 24. Campinas: Papirus, 1991.
REGO, Teresa C.R. A origem da singularidade humana na visão dos educadores. Cadernos Cedes, n. 35. Campinas:
Papirus, 1995.
SANTOMÉ, J. T. As culturas negadas e silenciadas no currículo.In: SILVA, Tomaz Tadeu da (Org.). Alienígenas na
sala de aula: uma introdução aos estudos culturais em educação. Petrópolis: Vozes, 1995.
VYGOTSKI. Obras Escogidas V. Fundamentos de Defectologia. Madrid: Visor, 1997.
BRASIL. Pensamento y palavra. Obras Escogidas II. Madrid: Visor Distribuiciones, 1992.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2022 Célia Diva Renck Hoefelmann
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-CompartirIgual 4.0.
